quinta-feira, 26 de julho de 2012

Auditions - AngloGolg





A Artematéria pela primeira vez participou do concurso Auditions da Anglo Gold o maior concurso de design de jóias do mundo e do País. Ficamos muito felizes em estar entre os 60 selecionados entre 1386  concorrentes, estaremos lá na próxima edição. Desejamos sorte aos  12 selecionados e acreditamos que esta será uma edição histórica. Parabéns a Artematéria, parabéns a Julio Caudana. Em breve vocês conhecerão este maravilhoso projeto Renascimento.

O Poder das Pedras - Cornalina


Cornalina é uma variedade vermelha ou avermelhada-marrom de calcedônia. A palavra é derivada do Latim em referência à cor da carne exibida às vezes.Se a colocarmos ao sol durante longos períodos de tempo a sua cor ficara acentuada.

A pedra sagrada dos egípcios e dos tibetanos ativa os chacras inferiores e ajuda a agir.  É uma pedra que eleva a energia da casa e expande o amor, encorajando o dar e receber. É um grande protector contra a inveja, medo e raiva. Traz energia e fogo, elevando a energia física e o poder pessoal, invocando alegria, gargalhadas e entusiasmo, abrindo assim o coração.Também usada para elevar o relacionamento entre pais e filhos. Limpa a negatividade,  ajuda nas dores menstruais, estimula a criatividade e tem efeito purificador contra infecções, reumatismo e nevralgias.
Brinco corrente com cornalinas
Design exclusivo Julio Caudana

quinta-feira, 31 de maio de 2012

O Poder das Pedras - Coral(gema orgânica)


Os corais são esqueletos de seres vivos orgânicos marítimos que habitavam todos os mares quentes e de secreção calcária. Estes recifes, com sua multiplicidade colorida, estão entre as maiores belezas naturais de nosso planeta. O maior recife de corais do mundo de 2000km de comprimento situa-se na costa oriental da Austrália e é atualmente um parque.O nome vem do grego korallion, traduzido por Plínio para o latim Corallium, que teria sido o nome dado primeiramente a um determinado peixe vermelho.O Coral apresenta-se sempre em forma ramificada, que se parece muito com as árvores. Sua estrutura é formada, internamente, pelo esqueleto calcário secretado pelos pólipos. O Coral vivo apresenta-se em forma de arbusto vermelho com flores de oito finas pétalas. Cada flor corresponde a um pólipo, quando o pólipo morre permanece o arbusto calcificado. Na natureza há um outro material muito parecido com o Coral chamado Poligorskita, mais conhecido como Pedra dos Anjos.  

O Coral se desenvolve nos mares quentes e profundos. Antigamente se conheciam bancos de corais somente no Mar Mediterrâneo, sobretudo nas costas das Ilhas Gregas, da Sicília, da Sardenha e no litoral da África. Hoje sabemos que os bancos de corais estão espalhados pela maioria das costas oceânicas, especialmente onde há recifes e atóis.

O Coral é conhecido e utilizado em jóias, bijuterias e amuletos, desde os tempos mais remotos. Pela arqueologia sabemos que os antigos egípcios usavam colares de Coral. Já no Oriente o utilizavam para fazer esculturas e finos trabalhos decorativos até antes do uso do marfim. Nos tempos mais modernos o Coral continuou sendo muito apreciado em joalheria, tendo seu centro mais famoso na cidade italiana deTorre del Greco.

Os corais representam um belo presente do reino animal ao plano físico, com benefícios aos planos superiores. O Coral tem uma ampla gama de influências, seja no geral, ou  no específico de cada  cor. Tem uma longa história nas práticas mágicas e esotéricas de quase todas as antigas civilizações e já foi  muito usado como poderoso amuleto contra os maus espíritos e o azar. Até hoje é considerado um aliado da boa sorte. Os antigos egípcios acreditavam que ele podia estancar hemorragias e combater o veneno de mordidas de cobras. O Coral oferece múltiplos benefícios: uns no geral, qualquer que seja sua cor; outros específicos para cada cor.


Colar de Coral Negro da Bahia com turquesas
Design Julio Caudana


Pulseira de Coral Negro da Bahia
e Mokume Ganê
Design Exclusivo Julio Caudana
Colar de Lupi Lupi e Coral Vermelho
Design Julio Caudana









sábado, 14 de abril de 2012

O Poder das Pedras - Citrino


Citrino Natural
O citrino  é uma variedade de quartzo de cor amarela, laranja ou, excepcionalmente, avermelhada. Seu nome vem do latim citrus, que é auto-explicativo. Trata-se de um quartzo com impurezas de ferro e o que o difere da ametista e de outras gemas da família dos quartzos é o estado químico do ferro em sua composição. Não há grandes referências históricas sobre esta gema. Talvez porque as maiores jazidas estejam no Novo Mundo e elas tenham sido muito raras na Europa e no Oriente Médio. Os primeiros registros são da região onde hoje é Israel. Foram encontradas contas de colares em cavernas da região. Nos primeiros séculos da era cristã, foram localizados citrinos em formato cabochão e com desenhos em baixo relevo produzidos pelos romanos. No período Romântico, em meados do século XIX, o citrino passou a ser usado com mais frequência na joalheria.  A maior parte do citrino disponível no mercado é, na verdade, ametista ou quartzo fumê alterados por tratamento térmico. A ametista se torna amarelo-limão a partir de 470° C e o quartzo fumê a partir de 300° C. Normalmente, a única diferença é um sutil tom rosado que a gema adquire. O citrino em seu estado natural é encontrado quase que exclusivamente no Brasil (Bahia, Goiás e Minas Gerais) e em Madagascar. Há jazidas também nos Estados Unidos (Colorado), Espanha, Rússia, França e Escócia. É uma pedra preciosa de baixo preço, mais barata que a ametista, mas muito apreciada e utilizada na joalheria. O Brasil e a Escócia são seus maiores produtores mundiais. Os citrinos são associados à atração da riqueza e ao aumento da auto-estima. Eles seriam capazes de acalmar a agitação mental e trazer a força de vontade, segurança e criatividade necessárias para os grandes empreendimentos.  O Citrino tem efeito desinfetante e fortalece o metabolismo. Através do seu efeito regenerativo sobre o metabolismo e a digestão, tem também propriedades fortalecedoras sobre o fígado e ameniza perturbações de homônios, da digestão e moléstias das glândulas.
Anel Citrino Artematéria
Design e criação Julio Caudana

terça-feira, 10 de abril de 2012

Caramba... nesse mundo nada se cria...

O velho problema dos designers, muda um pouquinho, coloca um diamantinho e pronto, vai reclamar como? Só falta falar que é inconsciente coletivo.

Brinco Artemateria
Brinco H Stern

quinta-feira, 29 de março de 2012

Mokume-ganê a arte do casamento de metais

http://heartjoia.com/ do artigo http://heartjoia.com/3285-mokume-gane

Olá Pessoal ! Alguns clientes tem me perguntado sobre o Mokume-ganê, agora vocês tem uma descrição bem legal no blog. Aqueles que já possuem nossas peças em mokume sabem da particularidade deste trabalho tão pouco divulgado no Brasil. Poucos Joalheiros daqui se dedicam a esta arte pela sua dificuldade, só recentemente foram criados cursos especificos sobre esta técnica. Julio Caudana da Artematéria é um destes joalheiros apaixonados pela magia do casamento de metais do Mokume. Adquirindo conhecimentos da técnica  através do amigo Diogo Romeiro, joalheiro que se dedica exclusivamente ao trabalho do Mokume-gane, desenvolvem este trabalho utilizando também a prata e o cobre o que torna o produto final mais acessível sem perder em nada sua beleza e exclusividade.
Este trabalho é mais comumente divulgado na europa onde podemos apreciar verdadeiras peças de arte além das jóias, neste caso o uso mais frequente é o do Ouro em suas diversas tonalidades o paládio e outras ligas especiais. Conheçam também o trabalho da Mok de Carlos Godoy que também expressa toda a criatividade brasileira nesta técnica tão maravilhosa.
Anel Artematéria - Julio Caudana
Laminas prontas de mokume

Anel Artematéria - Julio Caudana
com rubi da terra

quarta-feira, 21 de março de 2012

O Poder das Pedras - Calcita



Calcita – Nomes usados (enganosamente) pelo mercado jade mexicano, alabastro oriental, ônix mexicano, ônix californiano. Cor - quase todas as cores. Variedades - espato da Islândia, mármore, mármore ônix. O nome vem grego chalix, que significa calcário.
A Calcita é um mineral bastante comum, mas apresenta-se com grande variedade de formas e de cores. A variedade transparente e incolor denomina-se também Espato da Islândia.  A Calcita que tratamos aqui pode apresentar-se em pedras transparentes, translúcidas e opacas. Cores: incolor, branca, mel, laranja, amarela, azul, verde, marrom, vermelha e preta.  A Calcita é um mineral típico das rochas sedimentárias, onde se formou seja pelo depósito e solidificação de evaporações de bicarbonatos de cálcio (como ocorreu nas estalactites e estalagmites), seja pela erosão causada pelas águas. Encontra-se também nas rochas metamórficas e muita raramente nas rochas ígneas. A Calcita é também o maior componente de todos os calcários.
Os depósitos dos melhores cristais transparentes encontram-se na Islândia (ver Espato da Islândia). Há grandes depósitos nas Ilhas Britânicas, na França, na Alemanha, Itália, Namíbia, Estados Unidos e Brasil. Estalactites e estalagmites na gruta de Clamouse - Hérault, França.
Os melhores cristais transparentes têm sido muito usados na fabricação de lentes e prismas dos microscópios. São também muito cobiçados por colecionadores e tem seu lugar de destaque nos melhores museus de mineralogia. As formas massivas e opacas têm grande utilização na produção do cimento, da cal e como pedras de construção e de revestimento. A Calcita em forma de calcário é muito usada como corretivo do solo na agricultura. Também é usada na indústria química na produção da soda cáustica, do cloreto de cálcio, no anidrido carbônico líquido, etc. Ainda tem utilidade na produção de pós para lapidação, nas artes tipográficas. Enfim, a Calcita é usada na indústria da borracha e das tintas.
Embora a Calcita não seja propriamente uma gema, algumas pedras são lapidadas em jóias ou usadas em bijuteria. Às vezes, jóias de Calcita lapidadas em cabochão apresentam o efeito iridescente, denominado Olho de gato, que pode ser confundido com o Cimofana. Devido a suas cores bonitas e sua maciez é também muito utilizada nas obras de esculturas e vários artigos decorativos artesanais
A Calcita é muito usada nas terapias esotéricas, em virtude de sua grande variedade de cores e respectivas tonalidades. A maioria dos esotéricos, de fato, costuma descrever suas energias e benefícios conforme a cor e propriedades correspondentes. As melhores calcitas para o trabalho energético são as rombóides, pois nos ligam a realidades paralelas. A lição mais importante de todas as calcitas é a arte de ser, o conhecimento do nosso próprio ser em todos os aspectos e todas as dimensões. A Calcita é uma pedra que pode emitir impulsos elétricos quando é submetida a uma forte pressão. Por isso, acredita-se que ela é um amplificador de energias. Acredita-se também que a Calcita é um fator de recordação: quando o corpo está doente, lembra ao paciente o estado de bem-estar, para que possa se restabelecer com maior rapidez; durante o estado psíquico normal, lembra à mente as lembranças adquiridas durante os momentos de meditação e até as alcançadas nas viagens no plano astral e durante as experiências de sintonia com os seres superiores.





sábado, 10 de março de 2012

O Poder das Pedras - Brasilianita


Até hoje só existem dois lugares onde a Brasilianita foi descoberta: no Brasil, na localidade denominada Córrego Frio, município de Conselheiro Pena, Minas Gerais e no condado de Palerma, Estado New Hampshire, Estados Unidos. Em ambos os lugares, foi encontrada em rochas de pegmatitos e em agregados de cascalhos de quartzo, associados à Lazulita e Apatita azul.
A Brasilianita é uma gema muito interessante do ponto de vista científico e para os colecionadores. Devido a sua fragilidade não é muito usada em joalheria, mas pode ser lapidada de várias formas e estas peças são muito cobiçadas pelos colecionadores e pelos museus de gemas. Há dois bonitos exemplares no Museu de História Natural de Nova Yorque e uma gema de 24 quilates na Universidade De Rio de Janeiro.

A Brasilianita minora moléstias do cérebro, espinha dorsal e sistema nervoso, bem como sofrimentos do corpo e do espírito, os quais são causados pelos venenos do meio ambiente e se alojam nos pulmões e nos órgãos. Indicações: Perturbações digestivas, cérebro, espinha dorsal, sistema nervoso.

A Brasilianita tem propriedades reguladoras e liberadoras sobre nossa alma e fortalece os nervos. O sistema nervoso vegetativo é também fortalecido e, por meio disto, adquirimos mais alegria de viver e autodomínio perante as outras pessoas. Em meditação, essa pedra penetra de maneira suave em nosso organismo e restaura o espírito e a alma.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Ourivessaria Colonial Brasileira

Desde o início da colonização, a prata ocupa lugar destacado na sociedade brasileira por ser o metal preferido para a ornamentação de casas e igrejas. Mas não existem jazidas de prata no país, o que faz com que ela seja trazida do México, da Espanha e do Peru e trocada no Brasil por tecido, açúcar e também por escravos africanos. A cidade de Salvador é, durante muito tempo, o principal centro brasileiro do comércio de prata, que atinge o seu ápice no século XVII. Uma vez no país, a prata é trabalhada por ourives portugueses e por brasileiros que aprendem o ofício. Os modelos lusitanos de ourivesaria são fielmente seguidos e copiados durante os séculos XVII e XVIII, o que dificulta a identificação de um estilo nacional próprio, segundo os especialistas.

De qualquer modo, sinais do surgimento de uma ourivesaria brasileira original começam a ser notados, em boa medida devido ao grande número de ajudantes escravos ou negros libertos nas oficinas (cabe observar que os negros islamizados do Alto Sudão que chegam ao país conhecem os processos de fundição de metais). Os ourives nacionais acabam por criar objetos que passam a ser considerados típicos, como a cuia de chimarrão, os cabos de rebenques, os arreios, esporas e caçambas, além das famosas pencas de balangandãs. Levadas junto ao corpo, presas a uma corrente, as pencas reúnem objetos de metal com formas variadas, agrupados numa base denominada "nave" ou "galera": moedas, figas, chaves, dentes, romãs, cocos de água etc. Os elementos que compõem as pencas de balangandãs são reunidos em função de seus sentidos mágicos e rituais. São talismãs e amuletos que afastam "mau-olhado", que trazem sorte, que "abrem portas e caminhos", ou que indicam "fartura", "riqueza" etc.

A expansão da ourivesaria nacional pode ser aferida numericamente. Se na primeira metade do século XVII, a capital da Colônia conta com cinco ou sete ourives - dentre eles o célebre Francisco Vieira,1 conhecido como Fanha -, no final do século, eles já são 25. No ano de 1766, há mais de 158 oficinas nas principais cidades brasileiras.

O crescimento da ourivesaria no Brasil é acompanhado por tentativas de controle dessa produção. As autoridades tomam diversas medidas fiscalizadoras, como o Alvará de 1621 que determina que nenhum mulato, negro ou índio, mesmo liberto, pode exercer o cargo de ourives. Um pouco mais tarde, a Carta Régia de 30 de julho de 1766 - que vigora até o Alvará de 1815 - proíbe o exercício da ourivesaria, na tentativa de impedir, indica a museóloga Mercedes Rosa, "os abusos que os ourives praticavam, com prejuízo do Erário Real, mas também tudo que dizia respeito à lesão do quinto do ouro". As diversas regulamentações, entretanto, não impedem a realização clandestina do ofício, responsável pela maior parte das obras executadas.

Para a aferição da qualidade das peças, o procedimento padrão é a marca (ou punção), que indica a quantidade de cobre empregada na execução do objeto (por ser mole, a prata é ligada a outros metais, sobretudo o cobre). Atestada a qualidade, a peça recebe então marcas, em geral da cidade em que é executada e do perito que a examina, o ensaiador.2 Além dessas, os objetos podem receber também marcas de exportação e importação; marcas de cidades diferentes - daquela onde é feita e daquela em que é adquirida -; marcas dos ourives. As primeiras marcas de que se tem notícia são francesas, do século XII. Em Portugal, elas se tornam obrigatórias a partir do ano de 1688. No Brasil, por sua vez, a primeira marca conhecida é uma de Salvador (a letra "S"), de cerca de 1693. Como boa parte da ourivesaria colonial brasileira está a cargo de negros e mulatos, que trabalham clandestinamente, muitas das peças nacionais não possuem identificação.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O Poder das Pedras - Azeviche


Azeviche é um Carvão compacto usado como gema, também conhecido por Âmbar Negro (black amber). O azeviche teve um uso muito difundido no império romano, que transportava o produto da Inglaterra para Roma. Seu uso era muito associado ao luto e na confecção de objetos esotéricos, como a figa de azeviche, que servia, supersticiosamente para afastar as serpentes. De dureza 2 a 2,5 e textura muito fina e compacta, o azeviche apresenta um aspecto negro aveludado com polimento e se presta para trabalhos de escultura. Pode conter fósseis e pirita, originada da reação do enxôfre vegetal com o ferro. No século XIX o azeviche foi muito usado na joalheria de luto. Hoje seu uso é restrito a certos círculos esotéricos. Tal como o âmbar, o azeviche quando atritado por um pano adquire eletricidade estática, podendo atrair pedaços de papel. Por ser um material de origem orgânica (não é mineral) o azeviche pode se ressecar e ficar tomado por rachaduras.  É produzido em muitas partes do mundo, onde ocorrem jazidas de carvão. Em Whitby, North Yorkshire, Inglaterra, ocorre um azeviche que pode conter inclusão de amonitas, com os quais se pode preparar belas jóias.

Suas propriedades mágicas são a atração da harmonia nas emoções e o poder de equilibrar o mecanismo do corpo. Como o azeviche é de cor negra, ele é associado á noite. Muitas bruxas e bruxos usam azeviches como amuletos durante o sono, para evitar ataques astrais. Combinado com um coral vermelho e uma cornalina, ele se torna um dos mais poderosos amuletos que uma bruxa ou bruxo pode ter.

Também conhecido como "Pedra do Exorcismo" e "Pedra do Luto", é mais popular por seu uso tradicional em jóias de mulheres de luto. Ao ser transformado em pó e queimado, emite vapores poderosos que são usados para exorcizar espíritos demoníacos e aparições desagradáveis. Na Islândia, o azeviche é carregado como um amuleto de proteção contra os demônios. Na África, ele é colocado sob a entrada da casa de um inimigo para amaldiçoá-lo. O azeviche também era usado na Europa medieval para testar a virgindade. Como pedra de cura, tem reputação de ser eficaz no tratamento de males como hidropisia, epilepsia, febre, alucinações, dores de cabeça, histeria, inchaços linfáticos, doenças estomacais e dor de dente.